A Fifa ameaça excluir o Sudão de seu quadro de associados
por causa de uma interferência do governo local nas eleições para a
presidência da federação do país. Kamal Shaddad foi proibido pelas
autoridades sudanesas de concorrer a seu terceiro mandato, o que irritou
a entidade máxima do futebol.
“Qualquer eleição que desrespeite os estatutos da Federação Sudanesa e/ou que tenha interferência governamental não será reconhecida pela Fifa”, disse a entidade através de um comunicado neste sábado. “As interferências podem levar a sanções como suspensão ou banimento”.
O chefe da Comissão Sudanesa de Esportes, Al-Rayah Wadatallah, disse à agência Reuters que a decisão de barrar a reeleição de Shaddad está alinhada às leis sudanesas que afirmam que um candidato não pode concorrer ao terceiro mandato a menos que tenha realizado um trabalho internacional reconhecido pelo Ministério do Esporte.
O Sudão não é o primeiro país africano ameaçado recentemente de banimento pela Fifa por causa de influências governamentais no futebol. A entidade cogitou expulsar a Nigéria de seu quadro de associados após o presidente local, Goodluck Jonathan, proibir o país de disputar competições internacionais como punição pela má campanha na Copa do Mundo de 2010.
Fonte: Uol
“Qualquer eleição que desrespeite os estatutos da Federação Sudanesa e/ou que tenha interferência governamental não será reconhecida pela Fifa”, disse a entidade através de um comunicado neste sábado. “As interferências podem levar a sanções como suspensão ou banimento”.
O chefe da Comissão Sudanesa de Esportes, Al-Rayah Wadatallah, disse à agência Reuters que a decisão de barrar a reeleição de Shaddad está alinhada às leis sudanesas que afirmam que um candidato não pode concorrer ao terceiro mandato a menos que tenha realizado um trabalho internacional reconhecido pelo Ministério do Esporte.
O Sudão não é o primeiro país africano ameaçado recentemente de banimento pela Fifa por causa de influências governamentais no futebol. A entidade cogitou expulsar a Nigéria de seu quadro de associados após o presidente local, Goodluck Jonathan, proibir o país de disputar competições internacionais como punição pela má campanha na Copa do Mundo de 2010.
Fonte: Uol
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