Em relato feito à Procuradoria de Justiça da Cidada do México, a única testemunha do crime, Javier Ibarra, disse que o paraguaio Salvador Cabañas teria desafiado seu agressor a fazer o disparo. O atacante levou um tiro na cabeça na madrugada da última segunda feira em um bar da capital mexicana.
De acordo com Ibarra, funcionário do bar onde Cabañas estava, o atirador havia questionado as recentes performances do jogador pelo América do México.
"Atira, atira", teria dito Cabañas a José Jorge Balderas, suposto agressor, segundo Ibarra.
A nova versão difere da que havia sido divulgada anteriormente, dando conta de que o crime teria acontecido após uma discussão por causa de uma bailarina cubana que havia sido filmada no estabelecimento pelo cunhado de Cabañas.
Ibarra, de 45 anos, é uma das sete pessoas presas de forma preventiva pela Procuradoria. As outras são o gerente do bar, Carlos Cáceres, além de outros cinco funcionários. Dez pessoas que também chegaram a ser detidas foram liberadas, entre elas a bailarina cubana.
Cabañas segue em estado grave em um hospital da Cidade do México. De acordo com o último boletim médico, o atacante não sofreu piora em seu quadro clínico.
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